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  • Políticas para Desenvolvimento

    Aliar o desenvolvimento social ao econômico e preservar o meio ambiente — principal patrimônio do Brasil em um mundo cada vez mais ameaçado pela emergência climática —, para garantir que o desenvolvimento seja sustentável e inclusivo. 

    Para alcançar esse objetivo, precisamos de políticas sociais e econômicas consistentes. O foco deve ser erradicar a pobreza, reduzir a desigualdade social e criar oportunidades para todos e todas, gerando mais renda e riqueza e as distribuindo melhor. Precisamos aproveitar as oportunidades que as novas tecnologias, ancoradas na digitalização, e a indispensável descarbonização do planeta oferecem ao Brasil. A destruição da Amazônia nos condenaria ao isolamento e ao retrocesso. O seu desenvolvimento sustentável é o bilhete de entrada (ou saída) num mundo ameaçado pela emergência climática. 

    Com o objetivo de dar sua contribuição para a construção de um Brasil mais justo, inclusivo, inovador e dinâmico — e que ocupe um lugar de destaque no mundo no século 21 —, a Fundação FHC tem realizado webinars e debates presenciais, produzido vídeos, linhas do tempo e publicações. Reunimos nesta página alguns destes conteúdos. Aproveitem o material!

    Webinars

    O desafio da inserção da indústria brasileira em um mundo em transformação

    O Brasil dispõe de oportunidades para reverter um processo de desindustrialização que já dura mais de três décadas, mas para isso precisa enfrentar algumas agendas inconclusas, priorizar a qualidade regulatória, sobretudo em áreas cruciais no século 21 como digitalização e descarbonização, e se inserir melhor no comércio mundial, tornando-se mais produtivo, competitivo e integrado às cadeias globais de produção. Participaram deste webinar realizado pela Fundação FHC e pelo Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES), o economista José Augusto Coelho Fernandes (CINDES) e os empresários Pedro Wongtschowski (Ultrapar), André Clark (Siemens).

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    O mundo de olho na Amazônia: ameaças e oportunidades para o Brasil

    O Brasil precisa pactuar com urgência um projeto nacional para a proteção e o desenvolvimento da Amazônia, que deve aliar  a preservação da floresta em pé com seus rios e sua biodiversidade às necessidades de desenvolvimento humano das populações locais, tendo como base a ciência, a tecnologia, o conhecimento e as tradições dos povos indígenas e ribeirinhos. Estas foram as principais conclusões deste webinar realizado pela Fundação FHC e o IREE Soberania e Clima, que reuniu oito convidados com experiências diversas, mas complementares, além de participação especial do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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    Os objetivos da transição energética no Brasil

    A transição energética do Brasil rumo a uma economia de baixo carbono deve buscar maximizar as vantagens comparativas que o país já tem na área energética e buscar uma complementaridade com o que está sendo feito na Europa, nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. Além de contribuir para a redução do aquecimento global, o objetivo deve ser aproveitar essa oportunidade para impulsionar o desenvolvimento econômico, a criação de empregos e a redução da pobreza. Participaram deste webinar os engenheiros Jerson Kelman (ex-ANEEL) e David Zylbersztajn (ex-ANP), Wilson Ferreira Jr. (Vibra Energia), Clarissa Sadock (AES Brasil) e Solange Ribeiro (Neoenergia). 

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    Empresas industriais de sucesso: o que elas ensinam sobre o futuro da indústria brasileira?

    Uma jovem empresa imaginada para fabricar pás eólicas com tecnologia de ponta no ventoso Ceará e que, em pouco mais de dez anos, ganhou o mundo e conquistou parceiros comerciais do porte das multinacionais GE e Siemens. Uma companhia centenária que foi líder no mercado brasileiro de torradores de café durante suas primeiras cinco décadas de vida, depois enfrentou duas grandes crises, mas conseguiu se reinventar investindo em inovação e se internacionalizando. Em comum, a decisão de andar com as próprias pernas, sem depender de  subsídios ou protecionismos estatais. Ambas estão conseguindo driblar o chamado Custo Brasil e se tornar players globais em suas áreas de atuação. 

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    Desafios do SUS no próximo mandato presidencial

    O êxito do Sistema Único de Saúde no enfrentamento da pandemia fez com que ele se tornasse praticamente uma unanimidade nacional. Porém,  o envelhecimento da população e o aumento dos custos dos tratamentos de doenças crônicas exigirão um aumento significativo do financiamento tripartite da saúde. Para fazer frente a esta necessidade, será necessário repensar as prioridades do gasto público e rever a regra do teto de gastos, mas isso não basta. A economia brasileira precisará voltar a crescer com mais vigor e de maneira sustentável. Também será fundamental aumentar a eficiência dos gastos com saúde. Estas foram as conclusões deste debate híbrido (presencial e online).

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    Os desafios de uma política para o Complexo Industrial da Saúde

    Em setembro de 2023, o governo federal anunciou a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico da Saúde. A ambição é grande e a responsabilidade pela sua execução foi dada ao Ministério da Saúde, em particular à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, chefiada pelo economista Carlos Gadelha, conhecido formulador de políticas para essa área. 

    Gadelha esteve na Fundação FHC para apresentar e discutir as grandes linhas da estratégia, que envolve vários ministérios e agências do governo federal, além de apostar na parceria com fundações e empresas privadas. 

    Fernanda De Negri, diretora e pesquisadora do Ipea, e Maurício Mendonça, diretor de relações institucionais da Sanofi, também participaram do debate.

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    Linha do Tempo

    Políticas para o meio ambiente: o movimento ambientalista e as principais decisões desde a redemocratização (1985-2018)

    Apesar do desenvolvimento sustentável ser objetivo essencial do século 21, a implementação da agenda ambiental brasileira foi marcada por conflitos, em particular no que diz respeito à preservação da Amazônia e outros biomas, ao uso do solo para agricultura, pecuária e mineração e ao represamento de rios para geração de energia elétrica. O Estado brasileiro teve dificuldade de fazer respeitar a lei em regiões remotas do país e a política ambiental dividiu tanto a sociedade como os próprios governos.

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           Conheça outras linhas do tempo produzidas pela Fundação FHC.


    Publicações

    Projeto Amazônia 4.0: Definindo uma Terceira Via para a Amazônia
    Ismael Nobre e Carlos Nobre

    O projeto Amazônia 4.0 propõe um novo paradigma de desenvolvimento que alie conhecimento profundo da biodiversidade amazônica às amplas possibilidades da Indústria 4.0. “Ao gerar bioindústrias locais e diversificadas, produtos de valor agregado em todos os elos da cadeia, empregos e inclusão social, a ‘economia da floresta em pé, preservada e produtiva, com os rios fluindo’, beneficiará o Brasil como um todo, mas principalmente os estados amazônicos e seus habitantes”, escrevem os autores, um deles biólogo e o outro, climatologista.

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    Vídeo

    O Brasil tem razões para ser otimista? Com Eduardo Giannetti e Nelson Barbosa

    “O que falta ao Brasil para se tornar uma nação próspera, socialmente justa e bem resolvida? Em primeiro lugar, capital humano, pois apenas recentemente houve a universalização do acesso à educação gratuita. Na economia, cometemos mais erros do que acertos nos últimos quarenta anos”, disse o economista e escritor Eduardo Giannetti. “Por que investimos pouco em educação, inovação e infraestrutura? Porque não conseguimos resolver o conflito distributivo de forma civilizada e construtiva. Falta-nos um consenso político mínimo”, disse o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Iniciada em 2019, a série de vídeos Fura Bolha consiste em encontros de duas pessoas com pensamentos e experiências de vida diferentes que se dispõem a conversar sobre os problemas do país, de forma construtiva e em busca de consensos. O projeto é uma iniciativa da Plataforma Democrática.