Silêncio, Cuba
Ao adotar um ponto de vista consciente e audacioso, a autora dá voz a uma espécie de ajuste de contas da esquerda democrática com o regime revolucionário.
Silêncio, Cuba questiona por que a esquerda latino-americana se cala frente às opressões do regime cubano.
A resposta estaria na ilusão de existir uma “parte boa” do legado revolucionário, o nivelamento das condições sociais, separável da “parte ruim” da ditadura castrista, o domínio total do Estado sobre a sociedade.
É o que diz a autora neste ensaio que analisa criticamente o regime criado pela Revolução de 1959. Um livro que coloca o dedo nas feridas abertas da América Latina.
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