Primeira Parada do Orgulho Gay no Brasil
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Acontece em São Paulo a primeira Parada do Orgulho Gay — dois anos depois adota a sigla GLBT e, em 2008, LGBT. O evento, organizado por diferentes organizações, como o Grupo Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade, Amor (CORSA) e o Centro Acadêmico de Estudos Homoeróticos da USP (CAHEUSP), reuniu cerca de 2 mil pessoas na Avenida Paulista, sob o lema “Somos muitos, estamos em várias profissões”. Desde então, o evento acontece anualmente entre maio e junho, marcando o Dia Internacional do Orgulho LGBT (28 de junho). A data relembra o início da organização política do movimento homossexual em 1969 a partir de uma batalha travada entre policiais e homossexuais que frequentavam o bar Stonewall Inn em Nova York.
Os grupos organizadores do evento haviam pedido autorização à Prefeitura para sua realização. Apesar de terem recebido uma autorização, um dia antes da Parada o jornal Folha de São Paulo publicou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) a havia negado com a justificativa de que não autorizava mais manifestações na Avenida Paulista. Em 2005 a Prefeitura de São Paulo cria a Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual e a Parada passa a acontecer com autorização explícita do município. Em 2016, entra para o calendário oficial de eventos da Prefeitura de São Paulo (Decreto 57.014/2016), podendo contar com apoio — inclusive financeiro — da administração municipal.
As Paradas do Orgulho LGBT se espalharam pelo Brasil, com diversas manifestações em todo o país. A Parada de São Paulo é atualmente a maior do mundo — entrando para o Guinness World Records em 2006 — e recebe em média 4 milhões de pessoas, sendo uma atração turística muito lucrativa para a cidade, contando com shows, feiras culturais, eventos esportivos e premiações específicas para a comunidade LGBT+.
O evento já contou com 28 edições, sendo duas virtuais em razão da pandemia de covid-19.
