Programa Nacional de DST/Aids
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Em 1982, o primeiro caso de síndrome de imunodeficiência adquirida — mundialmente conhecida pela sigla aids — é confirmado no país. Somente em 1985, após centenas de casos já terem sido detectados, o Ministério da Saúde reconhece publicamente a gravidade da epidemia desta doença causada pelo vírus HIV para a saúde pública brasileira. A Portaria nº 236, de 2 de maio, estabelece as diretrizes para um programa de controle da aids, sob a coordenação da Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária. Os alvos iniciais do programa eram os chamados “grupos de risco”: homossexuais masculinos, hemofílicos e politransfundidos, além de usuários de drogas injetáveis. O conceito de “grupo de risco” para o HIV foi posteriormente questionado. Embora pudesse parecer importante para a condução de campanhas de prevenção, essa classificação pode tanto criar uma falsa sensação de segurança nas pessoas fora do “grupo de risco” como contribuir para intensificar preconceitos contra os que fazem parte dele.
Documento: Plano para Campanha do Ministério da Saúde para o Dia Mundial da Luta contra a Aids de 2002. Para o biênio 2002-2003 o tema escolhido foi “estigma e preconceito”. Brasília (DF), 26/11/2002, (Acervo Pres. F. H. Cardoso).
