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20042004

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher

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Em 1984, sob forte influência do movimento feminista, é criado o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), com o objetivo de assegurar os direitos reprodutivos e sexuais das mulheres no Brasil. Destaca-se o uso do termo “integral” na saúde pública, utilizado aqui antes mesmo da implantação do SUS, que tem a integralidade da saúde como um de seus pilares. 

Vinte anos depois é instituída a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), que ultrapassa os limites da saúde reprodutiva e abrange novos temas, como diversidade e desigualdade de gênero e racial. A PNAISM estabelece diretrizes de redução da mortalidade materna, dos abortamentos em condições de risco e da precariedade da assistência obstétrica e de anticoncepção. Também trata da atenção às mulheres vivendo com HIV/Aids, doenças crônicas e câncer ginecológico, do combate à violência doméstica e sexual, da melhoria da saúde de mulheres adolescentes e na menopausa, de lésbicas, negras, indígenas, trabalhadoras da área rural e em situação de prisão.